Conheça 5 mulheres que superaram a deficiência e fizeram a diferença

Louise Rakoski

Conheça 5 mulheres que superaram a deficiência e fizeram a diferença

O mês de março é marcado por muitas comemorações em alusão ao Dia Internacional da Mulher, celebrado neste dia 8. A partir de 1975, a Organização das Nações Unidas (ONU) oficializou esse dia, criado com o objetivo de relembrar as lutas sociais, políticas e econômicas das mulheres.
Com base nisso, viemos relembrar algumas mulheres que fizeram e ainda fazem história, em busca de uma sociedade mais justa e inclusiva para todos. Para esta data especial, selecionamos algumas mulheres que não foram barradas pela deficiência e fizeram a diferença.

Confira abaixo:

Frida Kahlo
Frida Kahlo:
Frida é uma das maiores figuras representativas do feminismo. A mexicana nasceu em 1907 e morreu em 1954 deixando um legado por enfrentar tantas dificuldades ao longo de sua vida. Uma delas, ter que amputar sua perna esquerda aos 43 anos.
mulheres que superaram a deficiência
Laura Bridgman:
Nasceu em 1829 em Hanover nos Estados Unidos e é conhecida como a primeira a mulher a estudar a língua inglesa, além de ser surda e cega desde os dois anos de idade. Ela foi professora da Escola Perkins para Cegos e morreu em 1889.
mulheres que superaram a deficiência
Maria da Penha:
Uma emblemática vítima de violência doméstica que deu nome a Lei que defende as mulheres (Lei Maria da Penha), se tornou paraplégica por conta das agressões que sofreu de seu ex-marido. A farmacêutica cearense, que nasceu em 1945, lutou pela justiça e hoje é representante dos movimentos feministas.
mulheres que superaram a deficiência
Helen Keller:
Helen foi a primeira pessoa surda e cega a conquistar um bacharelado. A escritora, conferencista e ativista social americana também é conhecida por suas obras na literatura e no cinema. Nasceu em 1880 e morreu em 1968.
Helen Keller
Dorina Nowill:
Nascida em 1919 na cidade de São Paulo, Dorina ficou cega os 17 anos devido a uma infecção ocular e morreu em 2010 deixando um legado por lutar intensamente para a criação e implantação de instituições, leis e campanhas em prol das pessoas com deficiência visual. A educadora também foi idealizadora da Fundação Dorina Nowill, que é um uma associação que atende cegos.

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