Educação Inclusiva: preparando os professores para ensinar todos os alunos

Educação Inclusiva: preparando os professores para ensinar todos os alunos –  80 horas

Sobre O CURSO

O papel do professor regular dentro da proposta inclusiva é fundamental e, por isso, a formação deste profissional deve proporcionar-lhe a capacidade e a autonomia de elaborar soluções satisfatórias para novas exigências. Além disso, faz-se necessário um trabalho de equipe junto aos profissionais de apoio e demais envolvidos no processo de educação dos alunos, especialmente daqueles com necessidades educacionais especiais.

São muitos os desafios para que as salas de aula das escolas brasileiras estejam adaptadas para a inclusão. A questão está longe de ser pensada somente em termo da adequação dos espaços físicos. O relacionamento de professores e destes com seus alunos, a didática de ensino, o material utilizado durante as aulas, tudo pode contribuir ou dificultar uma aprendizagem eficaz.

Para saber mais sobre o conteúdo do curso, acesse as unidades de aprendizagem que o integram e seus respectivos objetivos.

Inscreva-se agora mesmo e comece a ensinar de forma mais inclusiva, abrangente e acessível!

Horário e Período para cursar: a qualquer horário em até 90 dias a contar de sua matrícula

No Boleto ou Cartão de Crédito em até 12X

Valor total R$ 78,00

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Mais informações sobre o Curso Educação Inclusiva: preparando os professores para ensinar todos os alunos 

O conceito de deficiência

– Reconhecer as diversas interpretações dadas ao conceito de deficiência ao longo da história;

– Interpretar o Conceito de Deficiência a partir das abordagens mais atuais sobre a temática em questão;

– Argumentar favoravelmente a ideia de que deficiência não é um sinônimo de incapacidade.

Da exclusão à inclusão: aspectos históricos

– Reconhecer algumas fases históricas e o tratamento dado às pessoas com deficiência ao longo da história;

– Identificar as razões pelas quais, na sociedade atual, existem esforços para se pensar em uma educação inclusiva;

– Descrever as diferentes nomenclaturas utilizadas para se referir às pessoas com deficiência ao longo da história.

Alunos com necessidades educativas especiais: surdez, deficiência auditiva, cegueira e baixa visão

– Definir as causas da surdez, da deficiência auditiva, da cegueira e da baixa visão;

– Reconhecer como os problemas ligados à audição e à visão podem afetar o processo educacional das crianças com essas deficiências;

– Apresentar ações que respondam às necessidades educacionais especiais de alunos com problemas de audição ou de visão.

Alunos com Necessidades Educacionais Especiais: Deficiência Múltipla – DMU

– Identificar as principais características dos sujeitos diagnosticados com Deficiência Múltipla-DMU;

– Reconhecer a importância do trabalho coletivo para a inclusão desses sujeitos na escola regular;

– Conhecer as principais Tecnologias Assistivas possíveis de serem utilizadas para o ensino dos alunos com Deficiência Múltipla.

Alunos com necessidades educacionais especiais: deficiência intelectual

– Reconhecer as principais características e as necessidades educacionais especiais dos alunos com deficiência intelectual;

– Identificar as dificuldades enfrentadas na busca de uma prática educacional inclusiva junto aos alunos com deficiência intelectual;

– Definir o funcionamento do Atendimento Educacional Especializado (AEE) à luz do paradigma inclusivo.

Alunos com Necessidades Educacionais Especiais: os distúrbios de aprendizagem associados à linguagem e à comunicação

– Definir o conceito de distúrbios de aprendizagem e reconhecer a necessidade do atendimento educacional especializado – AEE para esses sujeitos;

– Reconhecer o processo de produção da fala, o processo social de comunicação e a sua regulação por meio da linguagem;

– Diferenciar distúrbios de linguagem de distúrbios de comunicação e as necessidades educativas especiais voltadas para esses sujeitos.

Preparando todos os Professores para ensinar a todos os alunos

– Reconhecer as exigências da qualificação profissional dos professores regulares e de apoio em vista da proposta inclusiva;

– Definir o papel do professor dentro do funcionamento do fluxo de responsabilidades profissionais em uma escola regular;

– Identificar as carências e insuficiências nos enfoques comumente utilizados na formação de professores no que se refere à prática inclusiva.

Prática inclusiva em sala de aula

– Propor mudanças e arranjos para que salas de aula estejam adequadas aos alunos que efetivamente farão uso dela;

– Preparar um plano de ensino inclusivo por meio de um diagnóstico inicial da realidade e das potencialidades dos alunos;

– Auxiliar na transformação do ambiente escolar, e em especial da sala de aula, para promover ambientes seguros, agradáveis, eficientes e acolhedores.

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